Formado em 2003 em Osasco (SP) esse grupo musical foi criado por Fernando Anitelli. O Teatro Mágico é um projeto que reúne elementos do circo, do teatro, da poesia, da música, da literatura, da política e do cancioneiro popular tornando possível a junção de diferentes segmentos artísticos numa mesma apresentação.
O criador, Fernando Anitelli é ator, músico e compositor das canções do Teatro Mágico, um artista completo. O resto da equipe é formada por amigos e artistas que acreditam no projeto. O TM alega-se independentes, trabalham sem apoio de gravadoras ou campanhas midiáticas mas já participaram de eventos patrocinados pelo poder público, como o Governo Federal e a Prefeitura de São Paulo.
Inspiradas nas obras de Hermann Hesse, escritor alemão ganhador do Prêmio Nobel de Literatura que apresentou o conceito de teatro mágico em seu livro O Lobo da Estepe, as composições tratam dos personagens que as pessoas precisam assumir nas diversas situações do cotidiano. As canções vão sendo intercaladas pelo traçado tecnológico de ruídos telefônicos, sinais de rádio e mensagens de voz. Os integrantes da trupe se apresentam maquiados e vestidos de palhaço, que trazem a ideia do "personagem interno" escondido em cada um de nós.
Mas vamos ao que realmente interessa, a banda possui apenas três álbuns de estúdio: Entrada para Raros (2003), O Segundo Ato (2008) e A Sociedade do Espetáculo (2011).
A trupe é formda pelos músicos Fernando Anitelli, Rafael dos Santos, Willians Marques, Luiz Galldino, Thiago Espirito Santo, Silvio Depieri e Daniel Santiago e pelos artistas circenses Andréia Lamego, Wallace Alcantara, Mateus Bonassa, Tânia Aguiar e Andrea Barbour.
Lançado em 2003 com o nome "O Teatro Mágico: Entrada para Raros. Depois de algumas apresentações, "O Teatro Mágico" deixa de ser o nome do CD e passa a denominar a companhia artística criada por Anitelli. O álbum tem 19 músicas, com destaque para Ana e o Mar, Camarada D'Água, Zazulejo e "O Tudo é Uma Coisa Só".

O Segundo Ato é o segundo álbum da banda O Teatro Mágico. Assim como o disco anterior O Teatro Mágico: Entrada para Raros, O Segundo Ato contém 19 faixas, com destaque para "Pena", "Sonho de Uma Flauta", "...", "Abaçaiado" e "O Mérito e o Monstro".
As composições escolhidas para este álbum colocam em debate o homem e a sociedade na qual vive. É o que pode ser percebida nas palavras de Fernando Anitelli, abaixo:
A Sociedade do Espetáculo é o terceiro álbum da banda O Teatro Mágico.
Assim como no álbum anterior, as letras discutem o cotidiano
político/cultural das cidades, sem esquecer também do lado sentimental,
como foi no primeiro cd (Entrada para Raros),
resgatando um humanismo individual e coletivo, e provocando uma catarse
com o forte tom de positivista que só sabe, quem já esteve em um show
de O Teatro Mágico.
O conceito deste disco tem inspiração no livro "La société du spectacle", do filósofo francês Guy Debord. No livro, o filósofo faz uma crítica teórica sobre a sociedade de consumo, a Sociedade ocidental e o capitalismo. Assim, desta obra, além do título, a banda tirou idéias, que podem ser percebidas nas letras das músicas, e na capa, e na capa, onde desenhos lembram ilustres conhecidos, como Nelson Mandela, Fidel Castro, Karl Marx e Chapolin Colorado.
O disco conta com as participações especiais de Sérgio Vaz, Pedro Munhoz, Alessandro Kramer, Nô Stopa, Leoni e do saxofonista da Dave Matthews Band, Jeff Coffin.
O criador, Fernando Anitelli é ator, músico e compositor das canções do Teatro Mágico, um artista completo. O resto da equipe é formada por amigos e artistas que acreditam no projeto. O TM alega-se independentes, trabalham sem apoio de gravadoras ou campanhas midiáticas mas já participaram de eventos patrocinados pelo poder público, como o Governo Federal e a Prefeitura de São Paulo.
A filosofia da trupe passa por construir sua participação na formação e diretriz do movimento Músicas Para Baixar(MPB) - comprometido com a defesa do livre compartilhamento de arquivos musicais via internet e flexibilização do direito autoral, que conta com adesão de artistas e músicos preocupados com a questão da censura na web.
Apesar de envolver várias expressões artísticas, a linguagem musical e cênica é popular e acessível para todo tipo de público, independente de idade e classe social. Embalando todas as canções, destacam-se: violões, violino, guitarra, baixo, percussão, flauta, DJs, gaita, xilofone, bateria, bandolim e sonoplastia.
Mas vamos ao que realmente interessa, a banda possui apenas três álbuns de estúdio: Entrada para Raros (2003), O Segundo Ato (2008) e A Sociedade do Espetáculo (2011).
A trupe é formda pelos músicos Fernando Anitelli, Rafael dos Santos, Willians Marques, Luiz Galldino, Thiago Espirito Santo, Silvio Depieri e Daniel Santiago e pelos artistas circenses Andréia Lamego, Wallace Alcantara, Mateus Bonassa, Tânia Aguiar e Andrea Barbour.
Lançado em 2003 com o nome "O Teatro Mágico: Entrada para Raros. Depois de algumas apresentações, "O Teatro Mágico" deixa de ser o nome do CD e passa a denominar a companhia artística criada por Anitelli. O álbum tem 19 músicas, com destaque para Ana e o Mar, Camarada D'Água, Zazulejo e "O Tudo é Uma Coisa Só".

O Segundo Ato é o segundo álbum da banda O Teatro Mágico. Assim como o disco anterior O Teatro Mágico: Entrada para Raros, O Segundo Ato contém 19 faixas, com destaque para "Pena", "Sonho de Uma Flauta", "...", "Abaçaiado" e "O Mérito e o Monstro".
As composições escolhidas para este álbum colocam em debate o homem e a sociedade na qual vive. É o que pode ser percebida nas palavras de Fernando Anitelli, abaixo:
“No primeiro
espetáculo, a trupe estava imersa num universo fantasioso onde cores e
magia nos traziam a sensação de que tudo é possível. Havia um ‘quê’ de
encantamento. Nesta nova fase, é como se a trupe chegasse na cidade e se
deparasse com as questões urbanas, como o cotidiano dos cidadãos de rua
citados na canção “Cidadão de Papelão” ou a problemática da mecanização
do trabalho, citada no “O Mérito e o Monstro”. Indo mais além, há um
debate sutil e, por vias opostas, mordaz, sobre o amontoado de
informações que absorvemos, sem perceber, assistindo aos programas de TV
da atualidade, vide música Xaneu N 5, gravada no CD com participação do
cantor Zeca Baleiro.”
O conceito deste disco tem inspiração no livro "La société du spectacle", do filósofo francês Guy Debord. No livro, o filósofo faz uma crítica teórica sobre a sociedade de consumo, a Sociedade ocidental e o capitalismo. Assim, desta obra, além do título, a banda tirou idéias, que podem ser percebidas nas letras das músicas, e na capa, e na capa, onde desenhos lembram ilustres conhecidos, como Nelson Mandela, Fidel Castro, Karl Marx e Chapolin Colorado.
O disco conta com as participações especiais de Sérgio Vaz, Pedro Munhoz, Alessandro Kramer, Nô Stopa, Leoni e do saxofonista da Dave Matthews Band, Jeff Coffin.

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