Se todas as pessoas
fossem capazes de amar uns aos outros assim como são capazes de se odiarem tudo
seria mais fácil, assim suponho.
Mas amar é um verbo gramaticamente tão, mas
tão pequeno que tem gente que acha que não precisa dele, não dá importância e
muito menos põe em prática, mas a verdade é que muitos não conseguem enxergar o
tamanho da graciosidade desse verbo, amam de qualquer jeito ou não amam e não
percebem que amar não é apenas um verbo com meras vogais e consoantes.
Amar é
se entregar ao melhor da vida ao lado de quem te faz bem como se fosse a
primeira e a última vez.
É desejar todos os dias a mesma pessoa, lembrar-se do
sorriso dela e rir logo em seguida, amar é chorar de alegria, de
tristeza, de saudade, é chorar de emoção. Sentir nas nuvens, querer
viver mais e mais aqueles momentos de prazer.
Mas amar também é sofrer, navegar num mar de ilusões e ser salvo por quem se ama ou morrer afogado. É ser
egoísta e ao mesmo tempo generoso. É passar noites e noites acordado escrevendo
textos que nunca conseguirá declarar perfeitamente, porque amar não é algo que
possa ser definido em palavras e sim em atitudes.
Quem escreveu? Não vai fazer diferença!

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