Quando chega o Natal nossas caixas de mensagens
ficam repletas de belas páginas, cada uma mais criativa. Todas nos pedem um
momento de reflexão e trazem os votos, sempre renovados, de paz, de saúde,
felicidades mil e, sobretudo, esperança de que tudo vai ser diferente no Novo
Ano.
Seremos mais felizes, seremos mais ricos, mais
magros, não estaremos mais sozinhos, sim queremos também o amor de nossas vidas
(aqueles que ainda não os tem), realizaremos os nossos sonhos (o céu é o
limite).
E as promessas que nos fazemos? Serão todas
devidamente resgatas as hipotecas que assinamos conosco, com Deus, com os
cônjuges, com os filhos, com os amigos. Confesso que, por circunstâncias
emocionais adversas, fiquei na dúvida que mensagem escolher para vocês. Não
quis ser pessimista (a época não aconselha), nem ufanista (estou sem clima) ou
deslumbrada (já passei da idade).
Então encontrei através de uma amiga a melhor e
mais inspiradora mensagem para vocês. Então quero lhes desejar um Natal de
aconchego: da família, dos amigos, do seu local de aconchego preferido.
Que na noite do Natal você encontre o conforto: de
um ombro amigo, de um abraço, de um olhar cúmplice, de um sorriso.
Que durante o Novo Ano você exercite: a
solidariedade, o respeito aos contrários, o convívio com o diferente, a
tolerância. E que, acima de tudo, você pratique o amor.
Que a lição destes seres ditos irracionais possa
abrir uma brecha na sua racionalidade para a efetiva prática da empatia, da
caridade e do envolvimento com os princípios que nos foram ensinados pelo mais
importante aniversariante do mês.
Com
o carinho de sempre, Walbert
Soares
O Verbos e Outras Liberdades desejam a todos um belo Natal, cheio de amor e alegrias.

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